terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

POEMA SEM DATA

Meu nariz
respira ares do Irã.
Minha comida
envenenou o russo.
É muito apertado
o chão da China.
Monge é massacrado.
A pedra social mata a mulher
no corredor da pena de morte.
Segredos de Estado
revelam o amor.
Entre almas fúteis
para dor.

Preto e Branco, 2011.

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