terça-feira, 7 de junho de 2011

MARCHA

Vagabundas, vadias, programas de humor. Todo dia é dia e noite. Ambigüidade ambivalente. Marcha de golpes não se confundem, oficialmente, com repressão militar. O dia dois parou no calendário. Enquanto o eu, multiplica-se. O egoísmo está em moda, família nuclear. Depois de dez anos tudo se irmana. Monges e budistas violados em corpos de mais. A ditadura da estética que tem haver com não haver. Seus olhos são supérfluos, eu toda vazante. Não me importa que me matem porque me proliferei em movimentos e organizações. Univercidades, local e longe. De verdade. Sou moeda de troca, na transa dos sem alma. Seus corpos deslizam os interesses e chamam. Explosões e tornados. Extremos.

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