Os alardes da idade do céu
São avessados em leitura inconsciente
quer id presa
Porque o amor também mata.
Os alardes do céu,
Escrevem linhas tortas,
Tortuosa estrada do viver
E do haver.
Assim, avessa ao tempo,
Fazendo passagem, coragem, transição
E transação.
Desnaturalizados os fenômenos.
Resta-nos, ao Alá,
essas humildes linhas que fazemos agora.
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